Artigo, Darcísio Perondi, deputado, PMDB do RS - A reforma vai acabar com a aposentadoria precoce

Reforma da previdência acaba com privilégios e aposentadorias precoces.

CLIQUE AQUI para ler, també, "E se não houvesse reforma da previdência ?", Estadão de hoje.

O Partido dos Trabalhadores (PT), a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e algumas entidades corporativas estão empenhadas em impedir a aprovação da reforma da previdência, em tramitação na Câmara Federal. A oposição vem mentindo para a população e tentando evitar que seja feita a igualdade e a justiça social entre os trabalhadores. A reforma não prejudica o trabalhador mais pobre e sim acaba com distorções e privilégios na aposentadoria de setores específicos do serviço público, acabando com aposentadorias precoces, antes dos 50 anos, e com valores estratosféricos.


A reforma acaba com aposentadorias precoces da elite do serviço público, que inclui os novos auditores, juízes e promotores, tanto no Brasil quanto nos estados, que provocam um rombo de R$ 164 bilhões por ano aos cofres públicos. 

Parece mentira, mas é verdade. 

Essas categorias, mais os novos deputados e senadores, ministros do Supremo Tribunal Federal e até o presidente da República, vão ter que se aposentar com valores de até 10 salários mínimos (R$ 5.155,00), teto da previdência. Se quiserem receber mais, terão que fazer capitalização. Isso é uma quebra de privilégios poderosa. Por isso que o PT e a CUT estão contra.

13 comentários:

Anônimo disse...

A reforma deveria acabar com a aposentadoria dos políticos!

Político não é profissão, ninguém deveria exercer mais de três mandatos, consecutivos ou alternados.

Teríamos um País mais decente!

Unknown disse...

No setor público também???
Me engana que eu gosto, deputado!!!

Anônimo disse...

O importante também, nessa reforma é que:

- Se divulgue quais as empresas que estão sonegando o pagamento da Previdência Social;

- Se faça uma legislação severa para aqueles que sonegarem impostos à Previdência Social sejam severamente punidos;

- Que a receita da Previdência Social (tudo o que a Previdência arrecada) não vá para o caixa único do Tesouro Nacional. Que esses recursos se destinem única e exclusivamente para a Previdência Social.

- Que nos governos estaduais, os recursos dos fundos de previdência dos servidores não vá para o caixa único.

Anônimo disse...

Sou a favor de que a Previdência realmente seja reformada, mas não esse projeto que só tira dos que ganham menos e não mexe nas "castas" dos juízes, promotores, políticos, ministros, etc. O que deveria haver é uma previdência baseada em contras individuais, baseada em cálculos atuariais. Assim cada um saberia o quanto deveria contribuir e quando se aposentaria. Nem seria preciso idade mínima pois quem quisesse se aposentar aos 50 anos saberia o quanto, e por quanto tempo, deveria aplicar de sua renda. Do modo que o governo corrupto do Temer quer é simplesmente retirar a possibilidade de aposentadoria de milhões de trabalhadores. E há outras injustiças terríveis, vejam o exemplo das mulheres que, pelo projeto do governo, poderiam se aposentar aos 65 anos como os homens (no que até concordo). O problema é que as que tiverem 50 anos ou mais se mantêm no sistema vigente, as outras não. Ora, uma mulher que contribua desde seus 16 anos e tenha 49 anos terá que trabalhar por mais 16 anos no mínimo enquanto outra, com apenas um ano a mais na idade, mas que contribuiu por muito menos tempo, poderá se aposentar em um ano ou dois. Isso é totalmente injusto, é como se a lei dissesse que quem nasceu em São Paulo poderá se aposentar 15 anos antes de um gaúcho.

Anônimo disse...

Polibio, acjo que não é 10 salarios minimos e sim 10 salários referência.10 salarios minimoscseria R$ 9370,00.

Anônimo disse...

Aliás, com que idade o ´nobre´ Deputado se aposentou e qual o valor da aposentadoria?
Fácil usar o chapéu alheio para cumprimentar não é Deputado?

Anônimo disse...

Notícia de 2010, veiculada no site do próprio Deputado:

http://darcisioperondi.com.br/perondi-reitera-seu-compromisso-com-aposentados/

"Perondi reitera seu compromisso com aposentados
23/03/2010
O deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) reiterou, em Porto Alegre, seu compromisso com os aposentados de todo o País, em especial na luta pelo fim do fator previdenciário e na volta da correção dos benefícios de acordo com o salário mínimo, cujos projetos tramitam na Câmara dos Deputados. A afirmação foi feita durante evento em comemoração aos 60 anos do senador Paulo Paim, organizado pela Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap) e que contou com representantes de diversas centrais sindicais e entidades da sociedade civil.

O presidente da Cobap, Warley Martins Gonçalves, ressaltou a importância do senador para o País e destacou o desempenho de Paim na luta dos aposentados. “Graças ao senador temos projetos em andamento no Congresso Nacional que resolvem nossos maiores problemas. Juntos, lutamos para que sejam aprovados”, afirmou Warley. Já o deputado Darcísio Perondi destacou que o senador Paulo Paim é o pai dos projetos que vão corrigir as injustiças contra os aposentados e prometeu continuar sendo um “soldado” na luta pela aprovação das matérias na Câmara.

Um dos Projetos em tramitação na Câmara é o de nº 001/2007, que estabelece que a correção das aposentadorias e pensões deva ser feita de acordo com a variação do salário mínimo. Um segundo Projeto, o de nº 3.299/08, acaba com o chamado Fator Previdenciário, que calcula o valor das aposentadorias com base na idade e no tempo de contribuição. Por esta sistemática quem se aposenta cedo chega a perder até 40% do benefício, dependendo da idade e do tempo de contribuição. Os dois projetos já estão prontos para ir a plenário.

Outro PL em tramitação na Câmara é o de nº 4.434/08, que cria um índice de correção previdenciária para restabelecer as perdas dos aposentados. Há, ainda, uma quarta matéria em tramitação de interesse dos aposentados, um veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à proposta que reajustou, em 2006, todas as aposentadorias com o mesmo índice de correção do salário mínimo.

Darcísio Perondi ressalta que a luta para fazer justiça aos aposentados é dura e esbarra na falta de interesse do Governo, que resiste e impede o Colégio de Líderes de incluir os Projetos na pauta do Plenário. "

Ou é "fake news" (o que é difícil, pois é de um site do próprio Deputado) kkkkkkkk ou algo mudou....

Anônimo disse...

Esta é a grande pergunta, o nobre deputado poderia se manifestar?

Alberto disse...

É muita cara de pau dessa "Classe Política"!

Ivan Alencar disse...

Políbio, tem muito carinha opinando sobre o que "ouviu dizer", onde cabe a pergunta:
Por acaso o carinha leu a mensagem inicial, as mais de 150 proposições de emendas, acompanhou os debates e entrevistas de especialistas e se inteirou sobre a matéria ?
Ou ficou só no que a elite dos poderosos mandam dizer para "melar" o debate coerente?
A turma da catástrofe é ativa em proteger seus privilégios. Ela é ativa!

Anônimo disse...

Eu vejo que existe muita manipulação das informações e o povo está novamente sendo manipulado. A pergunta que fica aqui para muitos é se ja leram o PL que altera as regras da previdência, se informaram-se sobre todas as regalias(privilégios) que alguns setores da sociedade tem sobre outros, se sabem que mais de 60% da população brasileira já se aposenta só aos 65 anos homens e 60 mulheres, e finalmente se analisarmos a mudança do perfil demográfico da sociedade brasileira no futuro como que o sistema se sustentará? Não esqueçam que a grana desviada não volta mais, virou pó.

Anônimo disse...

O que se omite é que o servidor público do regime próprio de previdência contribui sobre o total de vencimentos e não sobre o teto do inss.
Um servidor público aqui do estado que ganha bruto 10 mil, ele vai contribuir com 1.400 (14 por cento). Já um trabalhador da iniciativa privada, com os mesmos vencimentose, contribui com aproximadamente 570 (11 por cento).

Anônimo disse...

Comentaristas(muito poucos) que defendem esta reforma das maldades, incluindo alguns de boa-fé, acreditam que a reforma será de modo uniforme, atingindo a todos indistintamente. Ledo engano, visto que os setores das classes privilegiadas e geradoras do déficit, são justamente aquelas que contam com maior representação na defesa de seus interesses, basta falar nos políticos, ruralistas, militares e servidores, aí incluindo o judiciário.Não resta dúvida de que será o trabalhador da iniciativa privada quem irá "pagar o pato" com mais esta facada nas costas de seu futuro. Se houver algum futuro!

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