FHC bota pá de cal no "acordão de governabilidade" costurado por Lula, Dilma e o PT

FHC, neste sábado, no seu Facebook: “O momento não é para a busca de aproximações com o governo, mas sim com o povo. Qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na tentativa de salvar o que não deve ser salvo”.

Marcelo Odebrecht cogitava fugir do Brasil

Os procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato acreditam que Marcelo Bahia Odebrecht, presidente da Odebrecht, tinha um plano para fugir do Brasil.
Segundo os investigadores, a expressão "tática Noboa", que consta nas mensagens de celular do executivo, era uma "evidente referência" a Gustavo Noboa, ex-presidente do Equador que, em 2003, fugiu de seu país ao ser acusado de malversação de fundos na renegociação da dívida externa.

"Risco Swiss? E EUA?", diz trecho de uma mensagem de Marcelo Odebrecht, que os investigadores interpretaram como o questionamento sobre o "risco de serem descobertas as contas bancárias na Suíça e nos EUA", hoje já descobertas.

Marcelo "cogitava se evadir do País e, assim, furtar-se de eventual aplicação da lei penal", registraram os investigadores. Ao lado de "tática Noboa", o presidente da Odebrecht escreveu: "nosso risco é a prisão".

Marcelo Odebrecht e o presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, foram denunciados pelo Ministério Público Federal nesta sexta-feira 24 por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Para o MPF, os dois executivos tinham conhecimento do esquema de corrupção em contratos na Petrobras.


Na denúncia de 205 páginas contra Marcelo Odebrecht, os investigadores detalharam, ainda, agrados com "brindes especiais", como pinturas caras, que o executivo fazia aos integrantes do esquema criminoso, geralmente funcionários do alto escalão da Petrobras, muitos deles agora investigados na Lava Jato.

Istoé prevê acordão nacional com Michel Temer

Istoé identifica alguns nomes que Temer poderia chamar para seu governo de união nacional. Da esqueda para a direita: Simon, Ayres Brito, Marina, Josué Gomes (filho do ex-vice de Lula) e Joaquim Barbosa. Seria um governo de transição para as eleições de 2018.- 


A reportagem da revista Istoé desta semana, intitulada "O papel de Temer", assegura que com ou sem Dilma na Presidência, o vice Michel Temer torna-se peça fundamental para assegurar a governabilidade do País.

Leia o material de Mario Simas Filho e Josie Jeronimo.


Durante uma conversa rápida e acima de tudo tensa, o vice-presidente, Michel Temer, mostrou como trabalha para buscar a governabilidade do País no momento em que as pesquisas revelam que seis em cada dez brasileiros clamam pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff. A conversa se deu na Base Aérea de Brasília, na sexta-feira 17. Temer preparava-se para embarcar rumo a São Paulo, quando foi abordado pelos presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, ambos do PMDB e na alça da mira da Operação Lava Jato. Mais irritado do que de costume e com um tom de voz acima do habitual, Cunha disse ao vice-presidente que iria naquele momento anunciar o rompimento com o governo. Lamentou que o Palácio do Planalto não o protegia das ações do juiz Sérgio Moro e antecipou que não pouparia esforços para colocar na pauta do Legislativo o impeachment de Dilma Rousseff. Temer interpretou o gesto como uma armadilha: Cunha teria preparado o cenário para colocar o vice-presidente como co-protagonista do rompimento com o governo e na declaração de guerra à presidente. Mostrando irritação, a resposta dada pelo vice-presidente traduz o pragmatismo político de Temer. Logo depois de dizer que o rompimento com o governo era um gesto isolado de Cunha e não o caminho escolhido pelo PMDB, ele afirmou ter um compromisso com a Constituição e não com o Código Penal. Lembrou aos interlocutores que não se furtará a ocupar o lugar da presidente caso um processo absolutamente constitucional leve ao impeachment. Mas, em seguida, advertiu que, se vier a se concretizar o afastamento da presidente e sua promoção ao comando do País, a postura será a de buscar convergências capazes de retomar o crescimento e não colocar a máquina governamental como instrumento de proteção ou a serviço de um ou outro grupo político. 

O CONCILIADOR
Afeito à liturgia do poder, Temer se credencia para coordenar
um pacto nacional com todos os atores políticos
Temer sabe da importância do PMDB e de sua atuação para a governabilidade do País, seja como vice-presidente, como substituto de Dilma se vier o impeachment ou como aliado de um novo presidente caso tanto Dilma como ele venham a ser afastados do poder em razão de falcatruas nas contas eleitorais do PT. Como vice, não abre mão da lealdade, ocupa espaço na articulação política do governo e vem trabalhando de uma maneira que o credencia, caso necessário, a ocupar o poder sem que o País mergulhe em uma crise institucional. Temer navega com facilidade pelas mais variadas legendas e setores da sociedade. E quanto mais a Lava Jato agrava a crise política, mais aumenta a importância do vice. Não é à toa que nos últimos meses o Palácio do Jaburu, sede da Vice-Presidência da República tem se transformado em destino principal de diversas romarias. Cansados das negativas, indiferença e rispidez da presidente Dilma Rousseff, parlamentares da base, governadores, ministros petistas, representantes de associações empresariais e sindicais, militares de alta patente, presidentes de órgãos do Judiciário e, até mesmo, integrantes da oposição buscam o gabinete de Michel Temer para suprir a falta de diálogo da Presidência. Somente nas duas primeiras semanas de julho, Temer recebeu 77 parlamentares, acomodados nos intervalos das agendas com governadores, empresários e representantes do Judiciário. A muitos deles, o vice tem dito que, caso o governo se inviabilize politicamente, não será ao lado de Cunha e Renan que ele buscará a recomposição nacional. Ele pretende aglutinar quadros como o ex-senador Pedro Simon, os ex-ministros do STF Carlos Ayres Brito e Joaquim Barbosa, e o empresário Josué Gomes, filho do ex-vice-presidente José Alencar. “Em nenhum instante ele fala em impeachment, mas deixa muito claro que caso venha a governar, seja agora ou em 2018, pretende fazer um governo que não fique refém de Cunha ou de Renan”, disse na manhã da quinta-feira 23 um dos interlocutores do vice-presidente.

Enquanto tenta promover a articulação política do governo, na condição de principal líder do PMDB, Temer trabalha para apresentar ao País uma nova alternativa de poder, uma vez que já anunciou que a legenda pretende ter candidato próprio em 2018. Sob seu comando, o programa nacional do partido que vai ao ar em cadeia de rádio e tevê no dia 28 de setembro irá repetir o slogan “não são as estrelas que me guiam, são as escolhas que vão me levar” e em seguida dirá: “As escolhas falam por nós”. Na prática, uma espécie de declaração de independência em relação ao PT. Nada impede, porém, que a separação, a princípio marcada para 2018, seja antecipada. Outra demonstração de alternativa real de poder está agendada para o dia 15 de outubro, com o primeiro Congresso Nacional do Partido, que levará o nome de Congresso Compromisso. Ali, o PMDB apresentará ao País um novo estatuto e 15 propostas concretas para o Brasil. Para elaborar esse tipo de carta de intenções, Temer tem se reunido com empresários, sindicalistas, representantes do agronegócio, membros do Judiciário e líderes de diversos partidos, inclusive da atual oposição como o DEM e o PSDB. Emissários do vice-presidente conversam semanalmente com o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Há alguns desses interlocutores Temer já manifestou que o PMDB deve lançar candidato próprio em 2018, mas que abrirá mão de disputar a eleição caso venha a ocupar a Presidência em razão de um impeachment de Dilma. Nesse cenário, afirma que chamara Lula, Marina Silva, Aécio Neves e outros presidenciáveis e dirá a eles para que construam suas candidaturas enquanto permitam que o governo trabalhe para recolocar o País nos trilhos, sem abrir mão do combate à corrupção.

Sem o poder da caneta presidencial, o vice costuma mais ouvir do que falar e assim vem conquistando a confiança de parlamentares e empresários. Atualmente, Temer tem priorizado o setor produtivo da Construção Civil e do Varejo, áreas que sofrem fortemente os impactos da crise econômica. Nas próximas semanas pretende abrir a agenda para os movimentos sindicais. A todos esses interlocutores o vice repete como se fosse um mantra que o País precisa avançar independentemente do combate à corrupção, que, segundo ele, deve ser implacável. “O problema não é combater a corrupção, mas precisamos tratá-la nas páginas policiais e não pautar a política pelos crimes ou pelos criminosos”, afirma Temer a vários líderes que o procuram. Na semana passada, o trabalho de Temer pela manutenção da governabilidade ultrapassou as fronteiras. Reportagem da revista Economist com o título “The Power Behind the Throne” (O poder por trás do trono”), diz que o vice-presidente faz o papel de primeiro-ministro e se reúne com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, com mais frequência do que a própria presidente Dilma. A revista afirma ainda que, no governo atual, é o PMDB quem dá as cartas em Brasília. A Economist cita a estagnação econômica, a alta da inflação e a Operação Lava Jato para explicar por que, agora mais do que nunca, a presidente precisa do PMDB. A reportagem lembra que o PMDB tem mais cadeiras no Congresso e mais integrantes do que qualquer outro partido, incluindo os principais rivais da política brasileira, PT e PSDB.
O papel de Temer ganhou destaque no exterior depois de sua atuação em Nova York, onde permaneceu da segunda-feira 20 até a quarta-feira 22. Temer deu palestra em evento com advogados americanos e alunos da Universidade de Cornell e teve encontros reservados com empresários do setor de infra-estrutura. A agenda oficial de Temer nos Estados Unidos incluiu, ainda, almoço com 30 representantes de grandes grupos de investidores financeiros como Pimco, Goldman Sachs, JP Morgan e Nomura. Juntas, as empresas gerenciam fundos em dezenas de países que atingem cifras de U$ 14 trilhões, valor sete vezes maior do que o Produto Interno Bruto do Brasil. O objetivo era o de reconquistar a confiança desses investidores. Temer tentou relativizar a crise política e econômica do País e chamou de “alegria cívica” as manifestações populares que tomam as ruas para pedir a saída da presidente Dilma Rousseff. A ida do presidente da Câmara, Eduardo Cunha para a oposição foi chamada de uma “crisezinha política”, que, segundo Temer, não interfere na instabilidade institucional. “Na verdade, até uma crisezinha política existe, mas crise institucional é que não existe. Esses acidentes ou incidentes que acontecem de vez em quando não devem abalar a crença no País”, disse, para logo em seguida afirmar que se vier a ocupar o governo não abrirá mão do ministro Joaquim Levy.
A maior visibilidade ao pragmatismo político de Temer se deu exatamente na semana em que foi constatada a impopularidade recorde da presidente Dilma. Na terça-feira 21, pesquisa CNT/MDA apontou que o governo tem a pior avaliação registrada desde 1999. Dilma Rousseff tem apenas 7,7% de avaliação positiva dos brasileiros. Em março, o percentual era de 10,8%. A queda demonstra a resposta das ruas ao desgaste sofrido pelo governo devido às denúncias de corrupção, flagrantes de irregularidades, falhas na administração pública e alta inflacionária. De acordo com a pesquisa, 70,9% dos entrevistados consideram o governo ruim ou péssimo. A pesquisa questionou, também, a opinião dos brasileiros em relação a um pedido de impeachment de Dilma. A saída da presidente foi apoiada por 62,8% dos consultados.

Os números negativos do governo e a radicalização política em torno do afastamento de Dilma exigem que o País seja pacificado. É nessa direção que o desafio de manter a governabilidade se impõe. Em outro momento emblemático da história do Brasil, na esteira do impeachment do ex-presidente Fernando Collor, a celebração de um pacto nacional foi necessária para restaurar a tranquilidade institucional e fazer o País voltar a andar. A condução desse processo, na ocasião, coube ao vice de Collor, Itamar Franco. Em dezembro de 1992, Itamar convocou uma reunião com todos os líderes e presidentes de partidos e estabeleceu um governo de unidade nacional. Os frutos seriam colhidos mais adiante, em 1994, com a criação do Plano Real, que proporcionou a estabilidade da moeda e o fim da inflação. As duas conquistas foram fundamentais para abrir caminho para as políticas de distribuição de renda e inclusão social – iniciadas nos governos de FHC e aprimoradas nas gestões de Lula.

A fama de pacificador atribuída a Michel Temer remonta ao início da década de 90. Em 1992, ele assumia a Secretaria de Segurança de São Paulo, depois de ser procurador-geral do Estado, com uma missão das mais espinhosas: a de tentar resolver a profunda crise no setor ocasionada pela chacina dos presos do Carandiru. Em seu primeiro ato como secretário, Temer convocou a sociedade civil para participar da política de segurança. Arejou o gabinete. Recomendou à secretária que marcasse quantas audiências fossem necessárias por dia, mesmo que ele tivesse que madrugar em sua sala de trabalho. Pela primeira vez, representantes de entidades ligadas aos direitos humanos conquistaram assento no Conselho da Polícia Civil. O cenário encontrado por Temer na secretaria de Segurança Pública era desolador. Registrava-se 1421 mortes de civis em conflitos com a PM. Para alterar o quadro, reforçou as corregedorias e ordenou que agentes envolvidos em crimes contra civis fossem deslocados para áreas administrativas, depois de passarem por exames psiquiátricos. Em um ano, reduziu drasticamente as mortes para não mais que 350. Ganhou o respeito da população e a admiração da tropa. 23 anos depois, Temer se considera mais maduro, viu sua liderança extrapolar os limites do Estado de São Paulo, mas continua a apostar em uma arma fortíssima para romper as resistências: o diálogo. Arma essa que parece não existir no arsenal da presidente Dilma Rousseff. 


Alceu Moreira acha que só Temer costura acordo de concertação nacional

O deputado Alceu Moreira, PMDB, disse esta tarde ao editor que um grande acordo de concertação nacional só pode ser conduzido pelo vice-presidente Michel Temer.

Leo Pinheiro recebeu ameaça de morte em Curitiba

Na reportagem de capa de Veja, hoje, o repórter Robson Bonin informa que o ex-presidente da OAS, Leo Pinheiro, o açougueiro de Lula, recebeu ameaça de morte na prisão de Curitiba:

- Enquanto recebia a bandeja com a comida, Léo Pinheiro entendeu que o agente disse que seria melhor ele passar a dormir de olhos abertos. Conselho ou ameaça, o que se sabe é que a frase do carcereiro assustou bastante o preso.

E ?

Nova prisão e transferência de Marcelo para presídio comum farão Emílio contar o que sabe ?

Na foto ao lado, o dono da Odebrecht é conduzido, algemado, para presídio comum. Nela, as visitas terão que se submeter a revistas íntimas. A mulher de Marcelo, uma socialite da Bahia, que tem horror de sindicalistas, seria revistada por uma sindicalista da Susepe do Paraná. 


A nova prisão preventiva e a transferência de Marcelo Odebrecht para um presídio comum nos arredores de Curitiba, poderão ter desdobramentos imprevisíveis.

Até o momento, o patriarca do grupo, Emilio Odebrecht, não cumpriu a promessa de furar a boca do balão.

O que ele disse, antes da prisão do filho:

- Se ele for preso, é bom prepararem três celas: uma para Marcelo, outra para mim e uma terceira para o Lula.


Instituto Paraná Pesquisa resolveu ouvir os ânimos políticos e eleitorais da Bahia

Depois de pesquisar os humores políticos e eleitorais de gaúchos, paulistas e cariocas, o Instituto Paraná Pesquisas resolveu furungar os ânimos dos baianos.

O diretor do instituto, Murilo Hidalgo, disse há pouco ao editor que ficou estarrecido com os números que encontrou.

Site sueco informa como encontrar qualquer pessoa no Brasil, inclusive CPF e nomes de vizinhos. É o "Tudo sobre Todos"

Um site hospedado na Suécia oferece informações pessoais de brasileiros em uma simples busca pelo nome completo ou mesmo pelo número do CPF. São dados que vão de endereço, data de nascimento, nome de parentes, até nome de vizinhos. O que mais preocupa é a precisão dos resultados do "Tudo sobre Todos".
Nos testes realizados pelo UOL Tecnologia, apenas crianças e alguns jovens com menos de 18 anos não foram encontrados no banco de dados. Em alguns casos, o endereço apareceu desatualizado, em outros, o site aponta uma quadra como endereço. Como estes dados podem ser obtidos de maneira legal, o site não está necessariamente contra a lei, dizem especialistas ouvidos pelo UOL Tecnologia.
Nome, CEP e vizinhos são informações que todos podem acessar, mas para ter a ficha completa é preciso comprar créditos que custam apenas R$ 0,99. No primeiro acesso feito pela reportagem, a compra podia ser feita pelo cartão de crédito. Mas, algumas horas depois, a aquisição foi restrita à moeda virtual bitcoin.
Apesar de assustar, segundo a especialista em direito digital Renato Opice Blum, o site só seria considerado ilegal caso ficasse provado que as informações fornecidas tenham sido colhidas a partir do vazamento de dados sigilosos. "Ou seja, se a coleta foi feita a partir da consolidação de informações públicas, não há nenhuma infração."
A política de boas práticas do "Tudo sobre Todos" diz que todos os dados coletados são públicos e foram colhidos de cartórios, decisões judiciais publicadas, diários oficiais, redes sociais e consultas em sites públicos.
Mas, como aponta Cristina Moraes Sleiman, especialista em direito digital e sócia do escritório que leva o mesmo nome, o que coloca em xeque a legalidade do site é a divulgação do CPF. "Dado que não é tão fácil de ser encontrado, diferentemente do endereço, da data de nascimento e das demais informações disponíveis", afirma.
A criação de sites como o "Tudo sobre Todos", na opinião de Blum, mostra a fragilidade da legislação brasileira, que ainda não tem nenhuma lei específica que garanta a proteção de dados pessoais de seus cidadãos.  "Ainda estamos muito atrasados nesse ponto", relata o advogado, que reconhece os riscos dessa divulgação para a segurança das pessoas.
"Alguém mal intencionado pode usar essas informações para abrir uma conta no banco, por exemplo, ou mesmo para falsificar um documento. Há tantas formas de esses dados prejudicarem uma pessoa", acrescenta Cristina.
Segundo Blum, as pessoas que se sentirem ameaçadas pela divulgação de suas informações podem entrar em contato com o site para pedir a retirada dos dados e, caso o pedido não seja seguido, pode acionar a Justiça. Mas, a retirada do site do ar, como ele aponta, depende de uma investigação que poderia ser aberta tanto pela Polícia Federal como pela Polícia Civil.
Um abaixo-assinado criado no site Petição Pública foi direcionado para a Superintendência da Policia Federal em Rondônia para exigir a retirada do "Tudo sobre Todos". O UOL Tecnologia entrou em contato com a PF, mas não obteve retorno. 
Em maio deste ano, caso semelhante ocorreu com a divulgação do site Nomes Brasil --que divulgava nome, número de CPF e a situação dos consumidores perante a Secretaria da Receita Federal. Alvo de polêmicas e de denúncias de cidadãos nas redes sociais, ele foi retirado do ar após notificação do Ministério da Justiça. 

A empresa por trás do "Tudo sobre Todos" tem sede na África, em Seicheles, um país insular no Oceano Índico. No Linkedin, a empresa diz ser uma multinacional que mostra dados de fontes públicas, com a missão de disponibilizar dados oficiais de maneira simples, rápida e direta.

Dica do editor, Alzheimner - Uma vila muito especial na Holanda

A vila holandesa de Hogeweyk parece um pacato vilarejo comum. Com lojas, restaurantes, parques e até mesmo um teatro, você não iria suspeitar que esta cidadezinha é um lar para idosos que sofrem de demência e Mal de Alzheimer. Os 152 residentes que vivem aqui desfrutam de total liberdade e privacidade, sendo cuidados 24 horas por dia, 7 dias por semana. 

Esta reportagem é do site www.cavemancircus.com Leia mais:

Os moradores mais jovens da cidade são enfermeiros e enfermeiras especialistas em geriatria, que trabalham para fornecer aos residentes uma vida mais fácil e natural. Eles usam roupas comuns para que os moradores se sintam mais confortáveis e cumprem atividades do dia-a-dia em uma cidade, como caixas do mercadinho, funcionários do correio e atendentes na mercearia. Para os moradores, eles parecem ser vizinhos gentis ou pessoal contratado pelos estabelecimentos comerciais.

A vila foi especialmente projetada para não parecer uma instituição e fazer os moradores se sentirem mais autônomos. A vila tem 23 casas com estilos variados. Os 7 estilos que podem ser escolhidos incluem Alta Classe, Aconchegante, Urbano, Religioso, Artesão, Indonésio ou Cultural.

Não há trancas nas portas e os moradores são livres para passearem pela aldeia a pé ou de bicicleta. Uma equipe de 250 funcionários está sempre por perto para garantir que eles estejam cuidados e seguros. Existem outras instalações de lazer, como um café, restaurante, teatro e bar, para fazer com que a rotina quotidiana seja bem próxima da vida real em uma comunidade.

Em cada casa, os moradores têm seu próprio quarto e compartilham a sala de estar, sala de jantar e cozinha com 6 outros residentes.

Os residentes administram suas próprias moradias, com o apoio de prestadores de cuidados. Em casa, eles são responsáveis por cozinhar, lavar e limpar.

Os moradores podem fazer as suas compras no supermercado de Hogeweyk. Não há circulação de dinheiro na vila. O estresse com o custo de vida é removido da vida dos moradores, pois todas as despesas são cobertas pelo seu pagamento mensal à instituição que administra o local. Que, diga-se de passagem, não deve ser pouco.



'Fomos otimistas demais', diz sócio da Empiricus, sobre 'O Fim do Brasil'

Um ano após a divulgação do relatório que foi censurado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a pedido do PT, Felipe Miranda diz que cenário econômico é mais grave do que se imaginava antes das eleições.

O trecho acima é da reportagem assinada por Luís Lima, do site www.veja.com.br, da revista Veja.

Leia tudo:

Um ano após a publicação do relatório 'O Fim do Brasil', o autor e sócio da consultoria Empiricus, Felipe Miranda, diz que as previsões negativas sobre os rumos da economia que irritaram o PT na época das eleições falharam por não terem captado toda a gravidade da situação econômica do país. "Se considerarmos o tamanho da atual recessão, a fragilidade da situação fiscal ou o nível de taxa de juros, erramos tudo. Nossa visão pessimista mostrou-se otimista diante dos fatos", diz. No entanto, Miranda pondera que a direção não estava completamente errada. "No fim, entre todos, fomos aqueles que chegaram mais perto de acertar", diz.

À época da divulgação do relatório, uma liminar do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Admar Gonzaga determinou a retirada de propagandas do relatório na internet por "não dar tratamento isonômico" aos então candidatos, já que relacionava conteúdos negativos à Dilma e fazia elogios ao tucano Aécio Neves. Num segundo momento, o tribunal cassou, por maioria, a liminar, ao temer a intervenção da Justiça Eleitoral.

Miranda relembra os debates acirrados do período e reclama das críticas recebidas pelo pessimismo exacerbado de suas análises. O economista formado pela Fundação Getulio Vargas conta que, quando o dólar ainda sustentava o patamar dos dois reais, a Empiricus foi duramente alvejada por já apostar que a moeda americana ultrapassaria a casa dos 3 reais. Nesta sexta-feira, o dólar fechou a 3,34, maior nível desde março de 2003. Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), a previsão da Empiricus era de queda de 1% este ano e estabilidade em 2016 - números mais otimistas, inclusive, do que previsões atuais do próprio governo. "Quando cravamos um recuo de 1%, nos acusaram de alarmismo", diz. Para este ano, grandes bancos como o Credit Suisse e Itaú já falam em retração de 2,5%.

Já para a inflação, a Empiricus chegou mais perto de acertar: projetaram que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) alcançaria dois dígitos este ano. "Se não chegar a 10%, chegará muito perto", diz Miranda. No acumulado em 12 meses até junho, a inflação já atinge 8,89%. Já para a Selic, atualmente em 13,75%, a Empiricus chegou a falar em uma taxa de juros a 15% em 2015 - mas agora aposta em um nível de 14,75%.

Segundo o analista, o problema mais grave, no entanto, é na área fiscal. "Já apontávamos um quadro de deterioração fiscal, tanto na frustração da receita, quanto na dificuldade em cortar gastos correntes, além do tamanho e extensão da recessão", diz. Tal deterioração, segundo Miranda, se deve ao fato de que a herança do primeiro mandato de Dilma pode ser "mais maldita" do que se supunha. "Em paralelo, tivemos um Congresso mais belicoso e menos susceptível a aprovar mudanças originais propostas no ajuste, além dos desdobramentos do petrolão.".

Após a redução das metas de superávit primário, na última quarta-feira, o governo só deve conseguir retomar uma trajetória de crescimento econômico e redução da dívida bruta em 2018. Miranda, no entanto, discorda que a presidente será capaz de entregar a 'casa organizada' para o próximo presidente. "Parte de nossos problemas são estruturais e não conjunturais. Ainda temos gastos públicos que não cabem no PIB e isso não se muda de uma hora para outra", justifica, citando a queda da arrecadação, do preço de commodities e a falta para mudanças no mercado de trabalho.

Para este ano, a Empiricus projeta uma queda de 2,5% para o PIB. Em 2016, o recuo deve ser de 0,5% e em 2017, deve ser zero. Já para a inflação, é esperado 9,5% este ano e 5,5% em 2016. No caso da evolução da dívida bruta sobre o PIB, a Empiricus aposta em 72% em 2018, contra 66% na perspectiva do governo.

Acomapanhe o teor das permissivas relações entre o ministro da Defesa e o ex-presidente da OAS

A reportagem de hoje da revista Veja publica também um material incendiário sobre as permissivas relações entre o atual ministro da Defesa, Jaques Wagner, e o ex-presidente da OAS, Leo Pinheiro.

O empresário, unha e carne de Lula, que vai dedá-lo em regra para o MPF e para a PF, também detonasrá o ex-governador petista da Bahia.

Veja trecho da reportagem de veja:

“Dilminha ganhou!!!!!”
Foi a frase de Leo Pinheiro, um dos donos da OAS, quando anunciaram a vitória de Dilma Rousseff contra Aécio Neves.
A mensagem consta do inquérito da Lava Jato e foi reproduzida pela Folha de S. Paulo.
Leo Pinheiro acompanhou a campanha dentro do PT. Num determinado momento, ele escreveu:
“8 na frente subindo. Me informou agora o Gov. JW”.
JW, ou Jaques Wagner, repassava todos os boletins eleitorais à OAS. Numa de suas mensagens, ele agradeceu o empenho de Leo Pinheiro:
“Você merece e contribuiu para isto”.
Contribuiu, sim. De muitas maneiras. Ele até pagou as viagens do Brahma. Até reformou a fazenda do Brahma. Até financiou o Instituto Brahma.
A troca de mensagens mais reveladora ocorreu na véspera da vitória de Dilma Rousseff. Um amigo de Leo Pinheiro escreveu-lhe:
"Mais do que nunca Super Ministro da Infraestrutura, Leozinho".
O empreiteiro respondeu:

"rsrsrsrs".

O impeachment de Dilma Bolada

Este material de Rodolfo Borges, edição digital brasileira do espanhol el País, conta que a ausência de graça já seria motivo o bastante para depor a suposta caricatura, mas, para os supostos puristas, aqui vai uma suposta razão técnica: desvio de função.

Leia tudo:

Entre os vários problemas e crises que assolam a República, urge resolver um em particular: é preciso encaminhar o processo de impeachment de Dilma Bolada. A ausência de graça já seria motivo o bastante para depor a suposta caricatura, mas, para os supostos puristas, aqui vai uma suposta razão técnica: desvio de função.

Daqui a décadas, quando a única certeza é que Renan Calheiros ainda estará presidindo o Senado, os historiadores olharão para o caso Dilma Bolada como o ápice da lógica de cooptação que caracteriza a política brasileira desde o Império. O legado mais sem-graça dos anos Dilma Rousseff definitivamente é o estabelecimento, com firma reconhecida em cartório, do humor a favor.

Na tentativa de dotar a presidenta de algum carisma, seu partido foi capaz de cooptar uma caricatura que não debocha do caricaturado e, assim, nos furtou umas boas gargalhadas durante anos de marasmo político e econômico — Jeferson Monteiro, o autor da personagem, provou ter capacidade de nos fazer rir antes de aderir —, e, agora, não vai ter operação da Polícia Federal que resolva isso.

O que vai ter é CPI, informa a Folha de S.Paulo. A CPI dos Crimes Cibernéticos, ironicamente proposta pelo PT, mas devidamente envenenada pelo novo oposicionista Eduardo Cunha, pretende quebrar o sigilo bancário do autor da Dilma Bolada, como parte das investigações sobre o que o jornal chama de “guerrilha petista na internet”. Não se sabe no que isso pode dar, mas, em tempos de Operação Lava Jato, já podemos pensar em negociar algumas piadas engraçadas com o humorista no acordo de colaboração premiada.


Afora os trâmites legais, contudo, a população brasileira de bem e de mal tem o dever cívico de se unir em torno da bandeira do impeachment bolado. Não dá mais para topar vez ou outra nas timelines da vida com "lacradas" menos engraçadas que o humor involuntário dos blogueiros que se esforçam para defender o Governo. Tudo tem limite, até porque Dilma Bolada já deu filhos igualmente sem-graça, como Haddad Tranquilão (apesar de heróicas exceções, como Aécio de Papelão, entre outras sátiras de fato), e tem até cartunista consagrado se contaminando pela má influência. Neste momento de esculhambação geral da República, preservemos pelo menos o riso.

Maluf fala sobre PT, Dilma, Lula, os dirigentes da Petrobrás e os empreiteiros do Lava Jato

O que disse Paulo Maluf sobre as lambanças do Mensalão e do Petrolão, ao ser confrontado por jornalistas pelo fato de não estar envolvido em ambas:

- Eu não exagero, mas foram exagerar......

Artigo, Ricardo Noblat - Lula dá sinais de estar perto de jogar a toalha

Foi um Lula esgotado, aborrecido, impaciente, sem imaginação que se apresentou ontem à noite para cerca de 200 pessoas reunidas na sede do Sindicato dos Bancários do ABC, na grande São Paulo.

Sacou velharias do fundo da memória. Do tipo: “Estou de saco cheio e cansado das mentiras e safadezas”. Ou do tipo: “Estou cansado de agressões à primeira mulher a governar o país”.

Como se Dilma, pelo fato de ser mulher, estar sendo agredida. Ou como se Dilma, pelo fato de ser mulher, não poder ser criticada. “Não tem pessoa com caráter mais forte nesse país do que ela”.

Há pouco mais de um mês, em conversa com religiosos no Instituto Lula, o ex-presidente bateu em Dilma por ela fazer “um governo de surdos”. Disse que ela estava “no volume morto”.

Quando um político não sabe o que dizer, costuma se referir à perseguição movida pelos nazistas na Alemanha aos judeus antes e durante a 2ª. Guerra Mundial. Foi o que Lula fez:

- O que a gente vê na televisão parece os nazistas criminalizando o povo judeu, os romanos criminalizando o povo cristão, os fascistas criminalizando os italianos. Sei que é difícil para parte da elite brasileira aceitar certas coisas.

O  que nazistas, judeus, romanos, cristãos, fascistas e italianos têm a ver com as crises ora enfrentadas pelo Brasil – a política, a econômica e a ética? Lula não explicou.

Seu abatimento, segundo confidência de amigos, decorria das notícias que haviam lhe chegado a respeito da reportagem de capa da revista VEJA deste fim de semana.

Segundo a VEJA, o empresário Léo Pinheiro, ex-operador da construtora OAS em Brasília, começou a negociar com a Justiça a delação premiada

Ninguém mais do que Léo sabe como Lula enriqueceu depois de chegar à presidência da República. Foi ele que reformou de graça o apartamento de Lula no Guarujá e seu sítio em Atibaia, São Paulo.

Se, de fato, Léo abrir o bico, Lula correrá o risco de ser engolido pela lama provocada pela Operação Lava Jato.

Em certo momento do seu discurso, Lula cometeu uma frase sem sentido: “Não é porque uma criança está com febre que a gente vai enterrar. Mas foi em frente. Tocou de raspão na crise econômica:

- Temos que dizer para todas as pessoas que acham que o mundo vai acabar, que não há momento na história desse país que o Brasil não tenha passado por uma crise.

Sim, e daí?

Para finalmente arrematar:

- Quem vem apostando no fracasso deste País vai quebrar a cara.


Lula não é mais aquele. O que é que se faz com ele?

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Basta adicionar o nome completo no endereço a seguir: http://tudosobretodos.se/ Entre um nome e outro, adicione o sinal +.

Nota do editor
O site indicado acima opera há bastante tempo e já enfrentou demandas legais que não conseguiram removê-lo. O editor considera a existência do endereço um desserviço, uma invasão pública de privacidade sem precedentes, mas não se furta informar sobre seu funcionamento, até para que os leitores possam saber o que acontece. 

Sérgio Moro virá dia 10 a Porto Alegre

O juiz Sérgio Moro virá dia 10 a Porto Alegre. Ele falará na Escola da Magistratura Federal. Moro falará sobre corrupção no Brasil.

Ex-ministro Roberto Amaral diz que PSB é dirigido por "um idiota, um picareta e um cínico"

Ao falar ontem para o programa Esfera Pública, Rádio Guaíba, o ex-presidente do PSB, Roberto Amaral, agora no governo Dilma, disparou contra o atual comando do Partido:

- A troika que manda é formada por um idiota, um picareta e um cínico.

Mais não disse.

E nem lhe foi perguntado.

O socialista referia-se a Carlos Siqueira, Fernando Bezerra e Beto Albuquerque, pela ordem.

MPF encontra conta secreta (R$ 7,5 milhões) de Romário no exterior

O Ministério Público Federal  tem extrato em nome do ex-jogador e atual senador pelo Rio, no valor de 2,1 milhões de francos suíços, cerca de R$ 7,5 milhões. Romário diz desconhecer a conta. Cínico e irônico, afirmou, repetindo Maluf:

 - Até agradeço por me informarem. Se for dinheiro meu, vou buscar.

Não sem antes falar com a Receita e a Justiça. 

Romário não se dá conta de que as coisas mudaram. 

A conta de Lula no Crédit Agricole tem o número 01-00684-000

Diego Escosteguy, revista Época, revela neste sábado que a Polícia Federal encontrou uma conta de Lula no exterior.

Ela leva o número 01-00685-000, do Crédit Lyonnais, atual Crédit Agricole

Há mais. .

PSDB repele diálogo com o PT. "Eles vivem fase terminal", avisou Alberto Goldman.

A cúpula do PSDB rejeitou ontem qualquer tipo de diálogo com o PT. É que e Dilma iniciaram articulações para conversar com o ex-presidente FHC.

Alberto Goldmann, ex-governador de SP, vice-presidente do Partido, avisou:

— Esse tipo de iniciativa é consequência do momento que eles estão vivendo, de fase terminal. É absoluto desespero. Na questão política, não temos nenhuma razão para esticarmos a mão. 

Manhã de sol claro, sem nuvens, céu azul, em Porto Alegre

O sol surgiu claro e com céu azul, esta manhã (7h47min, neste momento) em Porto Alegre, mas aparece com nuvens na maior parte do Rio Grande do Sul. São esperados ainda períodos com maior nebulosidade. No Leste e no Nordeste do Estado ainda pode ocorrer chuva localizada e passageira. Entre os Aparados e o Litoral Norte é que a chuva deve afetar um maior número de localidades e com maiores volumes.

São esperados nevoeiro e neblina em muitos locais do Estado na madrugada e começo da manhã. Faz um pouco de frio cedo, mas a tarde será amena. Porto Alegre terá sol e nuvens com períodos de maior nebulosidade em que não se afasta precipitação breve e isolada.


As mínimas rondam os 6°C em São José dos Ausentes e 7°C em Vacaria. As máximas, por sua vez, podem chegar a 20°C em Santa Cruz do Sul. Em Porto Alegre, os termômetros variam entre 12°C e 20°C.

Cariocas do grupo NPF compraram 39% do Cais Mauá e buscam investidores para o negócio de R$ 500 milhões

O grupo carioca NPF, que é formado por empresas associadas que busca soluções financeiras para seus clientes, adquiriu através do Fundo de Investimentos em Participações Cais Mauá do Brasil (FIP CMB), a participação de 39% da empresa Cais Mauá Brasil, que tem um negócio de R$ 500 milhões em Porto Alegre. 

O editor teve acesso às informações nesta sexta-feira.

O Projeto: A Cais Mauá do Brasil foi vencedora do processo de licitação do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, posteriormente sucedido pela SPH, para revitalização do Porto Cais Mauá do Brasil mediante contrato de arrendamento da área pelo período de 25 anos, renováveis pelo mesmo período. Este contrato prevê a possibilidade da empresa executar diversas atividades de cultura, lazer, entretenimento e turismo na área. O porto localiza-se na região central de Porto Alegre – RS, às margens do Lago Guaíba. Possui 3.240 m de extensão e uma área total de 181.295 m²(¹).

O valor estimado no edital. estudo topográfico indicou que a área real é de 186.751 m².

O território do porto está dividido em três áreas:

•Área do gasômetro: Onde será construído o shopping fechado;
•Área dos armazéns: Onde há armazéns tombados pelo patrimônio histórico e serão restaurados, tornando-se um shopping aberto;
•Área das docas: Consiste em 3 docas, sendo que duas serão destinadas para a construção do Business Park e a outra, referente a área do frigorífico desativado, destinada para o centro de eventos.


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